Se sair do vermelho fosse tão fácil como se endividar, muitas pessoas não estariam com o nome com restrições na praça. Com a economia mundial ruim como a dos últimos anos, já era esperado que o número de brasileiros endividados aumentasse. No entanto, ficar com o nome sujo não é bom nem para a economia do país e nem para a pessoa, já que ela perde credibilidade no mercado e mesmo oportunidades de emprego, visto que diversas empresas não contratam pessoas com nome com restrição.
Se este é o seu caso, se atente a este artigo, pois te daremos dicas de como sair do vermelho. Vamos a elas.
Saiba exatamente quanto deve
Pode parecer algo banal, mas lembre-se que dívidas estão sujeitas a juros. Por isso, é essencial saber o quanto você deve, especialmente se deve para mais de um credor. Tendo essas informações em mãos, é possível se planejar de um jeito muito mais seguro para o próximo passo.
Economize
Não há outro jeito: para quitar suas dívidas e sair do vermelho, será necessário economizar. Mas como isso é feito: através de cortes no orçamento. Um primeiro passo básico é, durante um mês inteiro, anotar todos os seus gastos, desde um cafezinho até as contas mais robustas. Assim, você saberá exatamente no que economizar (lembre-se que você não deve perder qualidade de vida). Feito isto, estabeleça uma meta de economia mensal. O ideal é separar 15% de seus ganhos para quitar as dívidas.
Renegocie
Se você quer pagar, as empresas querem receber. Por isso é muito importante que você entre em contato com a empresa para renegociar suas dívidas. Nunca pague a primeira oferta feita, pois nesta oferta estarão inclusos juros e encargos. Tenha paciência, pois com o tempo a empresa, ciente de que você quer pagar sua dívida, fará ofertas mais atraentes (pois para ela, o simples fato de você pagar o valor que deve, sem nenhum juro, já é uma vantagem).
Poupe
Durante o pagamento das dívidas, essa talvez seja uma tarefa impossível, mas depois de quitadas, é uma obrigação. Reserve uma quantia mensal de seus ganhos para emergência. Assim, em caso de novos endividamentos (devido a situações imprevisíveis, como doenças, perda de emprego ou acidentes), você não precisará recorrer a empréstimos.